Escrita Cafeína22 de mai. de 2021Dor de mim (Marco Aurélio Pasquin)Tens de mim piedade, não levo a maldade como ruína sobre mimFui cego, maltratado com rancor da vida reprimida, que só pode ser vivida quando abandonei as vontades de curar as dores causadas pelas mazelas as quais cismei de inventar.
Tens de mim piedade, não levo a maldade como ruína sobre mimFui cego, maltratado com rancor da vida reprimida, que só pode ser vivida quando abandonei as vontades de curar as dores causadas pelas mazelas as quais cismei de inventar.
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